Gosto dos olhares que se sentem sem se ver
E dos corpos que se adivinham em silêncio
Gosto de caminhar tão longe que do nome me esqueça
E de sentir no choro de uma gaivota a solidão das aves
E gosto de lançar o sal agreste do destino
Nas intempéries que desafiam o conhecido
E no humor do mar!
Valter Guerreiro
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